segunda-feira, 4 de junho de 2012

Cuiabá recebe o Festival Cinema Pela Verdade


O Festival Cinema Pela Verdade desembarca em Cuiabá, trazendo na bagagem  temas importantes e que avaliam os resultados da história recente do País. A mostra será exibida na UFMT, UNIVAG e UNIC. A estreia acontece no dia 4 de junho, às 19h, no Centro Cultural da UFMT, e segue no dia 5, às 19h e dia 6, às 8h, com a presença de debatedores convidados, como os historiadores Julio Mangini, Bruna Pastore, Jerusa Doring, Raphael Nogueira, Cineasta Antropólogo Celso Luiz Prudente, socióloga Haya Del Bel, e Roberto Mader, diretor do filme Condor.

Durante os meses de maio e junho, as principais universidades do país serão palco para o primeiro festival “Cinema pela Verdade”, realizado pelo Instituto Cultura em Movimento (ICEM) em parceria com o Ministério da Justiça, via Comissão de Anistia. O projeto vai levar para os quatro cantos do Brasil filmes nacionais que têm como tema o período da ditadura civil-militar e suas conseqüências. Ao todo, o festival vai percorrer todas as 27 capitais federativas e passar por 81 universidades, promovendo exibições gratuitas, seguidas de debate com a presença de convidados e diretores/realizadores de cada obra.

O cinema sempre foi e será um instrumento indispensável de resgate da memória de um país.  E para relembrar este período marcante da história brasileira, o “Cinema pela Verdade” selecionou três documentários que trazem diferentes enfoques sobre o tema: Cidadão Boilsen (2009) de Chaim Litewski; Condor (2007), de Roberto Mader; e Hercules 56 (2006), de Silvio Da-Rin. Além desses, o projeto também vai contar com a participação especial de mais duas obras: Diário de uma Busca (2010), de Flavia Castro; e Uma longa Viagem (2011), de Lucia Murat, lançamento nacional de 2012.

Após cada exibição, será promovido um debate com acadêmicos, pesquisadores, integrantes de movimentos sociais e culturais, além dos próprios diretores ou equipe de produção dos filmes, onde estudantes e debatedores terão a chance de trocar conhecimento e experiências, fomentando assim a discussão.

Para a produção do “Cinema Pela Verdade”, o ICEM conta com 27 “Agentes Mobilizadores”, isto é, universitários previamente selecionados e treinados de cada capital que serão responsáveis por articular localmente as exibições nas universidades, divulgar o evento, ajudar na pesquisa de pessoas para compor as mesas de debates, além de escrever relatório acadêmico sobre cada sessão.

O “Cinema pela Verdade” foi contemplado pelo edital “Marcas da Memória”, da Comissão da Anistia, que visa a promoção de eventos e projetos em geral com foco no período da ditadura militar no Brasil. O festival é produzido pelo Instituto Cultura em Movimento (ICEM), organização da Sociedade Civil de interesse Público (OSCIP), fundada em 2002. Nascido da bem sucedida experiência do projeto “Cinema em Movimento”, rede nacional de agentes culturais, organizada em torno da distribuição gratuita de filmes brasileiros, o ICEM atua em todas as 27 unidades da federação.

FILMES SELECIONADOS:



quarta-feira, 30 de novembro de 2011

ensaio de liberdade menina-moça.

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A puberdade

passamos por um momento de amadurecimento E OU transição,
do país novinho menino no ninho,
duma criança de berço esplêndido a box queen,
e quem diria que ela não se enriqueceria?
hmm.. tadinha nada.,  
um corpo lindo imaturo e rico,
o qual recebeu inúmeras propostas de altos dotes para desposa la.

um país que adolesce
uma jovem terra linda, cobiçada, obcecada por todos os lados,
todos os olhos estão sobre ela, os azuis e os cinzas também!
tão menina nunca gritou
tão ingênua, nunca escutou
por um olhar romântico, absorvemos tal graça.

ahhh! como eu almejo.. que essa menina-moça tenha uma personalidade forte,
e tome conta de sua beleza e força
e cresça.


Um paradoxo a cuba - nossa liberdade de expressão, sem voz ativa saliva de doce americano engolida, o chiclets americano e shopping centres em nossos quintais, nos conecta global, mas lucra lá a geral multinacional, e perdemos a originalidade -- eu curumim eu xingu o eu do mato mesmo – a menina foi estudar fora agora tem dissabor ao arroz e feijão, o molho da massa que agora pasta tem que ter tomato pelato da terra do papa.



Vídeo: Giulia Medeiros
Texto e fotos: Alisson Sant

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Convite reunião de fundação da sociedade Amiga do Museu de Arte e de Cultura Popular.


Hoje as 19 horas no Centro Cultural da UFMT (MACP), vamos transmitir ao vivo a primeira reunião de fundação da sociedade Amiga do Museu de Arte e de Cultura Popular da Universidade Federal de Mato Grosso, com a finalidade de proteger, ampliar, difundir e fortalecer a memória da animação do maior acervo público de obras de arte mato-grossenses.

Siga @MuseuUfmt no twitter e interaja com a gente.

;)


seja amiga do Museu, junto com Aline Figueiredo, Humberto Espíndola e Fabrício Carvalho.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Vida longa ao novo ciclo da Cellula - juntos somos imensidão.

Olá pessoal, venho por meio desse primeiro post informar a transferência de conteúdos do coletivo Cellula do antigo wordpress.blog para esse veículo que vos fala, e com isso atualizar sobre a nova fase de desenvolvimento das estruturas do núcleo, que continua focado nos seus trabalhos de artes visuais com temas voltados a diversos tipos de expressões/manifestos da classe, e promove intervenções urbanas no intuito de revitalizar centros abandonados e dissipar arte pelos cantos da cidade quente.


Fecharemos o ano com uma surpresa dia 16 de dezembro (reservem o dia) e que venha 2012 com lindos planos colocados em prática.


para ilustar, alguns vídeos autorais do acervo Cellula:








terça-feira, 13 de setembro de 2011

terça-feira 13, céu borrado, vem gente!


Sétimo ato. Todo o impacto. Sete dias na semana, e uma noite destilando poemas. Sete vezes eu digo que te amo poesia eterna, e não tenho pena; Exponho-te em rimas versos, musica e métrica. A arte nos atravessa. Cruze você também as fronteiras e venha antes que as cortinas se fechem.

SARAU DAS ARTES FREE – LIBERTE_SE TAMBEM!


by: Antônio Marcel.

sábado, 10 de setembro de 2011

Vender obra de arte é um tróço tão absurdo quanto razoável?



Tá. Você já parou pra pensar a onde a gente se encontra?  Tudinho no mundo até hoje aconteceu pra estarmos aqui e agora? Dê a devida atenção a isso. Pergunto então: você concorda que esse ponto de vista é tão importante quanto ter outro ponto de vista, como por exemplo, esquecer rapidamente do ponto de vista descrito neste texto inicialmente, e pensar nos problemas a resolver? Mas, se pensar bem, podemos dizer que se pensarmos assim, somos escravos daquilo que a por vir. Não tenho obrigação nenhuma de dar atenção aos delírios, digo o delírio é um gozo, e satisfeito não estou. - Quero mais, muito mais. Volto a ser uma peça a serviço dos que virão e ao mesmo tempo acontece comigo a impressão de que sou livre para ser atendido da mesma forma. É absurdo vender uma obra de arte por que uma obra de arte vale tudo. A cada vez que você decide adquirir seja pelo leilão ou por qualquer outra maneira, está sendo a pessoa mais forte e corajosa que podemos entender (retiro o que eu disse, razoável, pois razoável não cabe aqui). O que cabe aqui, não cabe aqui. André Balbino quando inventa “não se preocupe, está tudo sob descontrole” esta falando sobre vender obra de arte, tenho certeza. Como não seria? É evidente, querideza. O controle é um objeto e não sabe como controlar, as pessoas sabem disso.  As pessoas são controles assim como a natureza também (há inversão)... Percebeu que tem mais elementos?  Vender uma obra de arte nesse ritmo é ter poder absoluto e instantâneo. Dá até medo, gurizinha. Mas é passageiro. No sentido efêmero, não no sentido de não ficar parado. O poder é quando você pode comprar uma obra de arte. O poder ser inteligente, sagaz e uma pessoa que percebe o que é o amor.  Sabe como faz para amar? Respondo o que você jamais pensaria. A interrogação. Posso estar muito errado, e isso é a maior garantia que há. Você sente, eu sei. Eu sinto, sei. Sabe quanto vale tudo? O lance final. Efêmero e pra sempre (há mais elementos), basta dar o seu lance.

by: Caio Mattoso.