terça-feira, 13 de setembro de 2011

terça-feira 13, céu borrado, vem gente!


Sétimo ato. Todo o impacto. Sete dias na semana, e uma noite destilando poemas. Sete vezes eu digo que te amo poesia eterna, e não tenho pena; Exponho-te em rimas versos, musica e métrica. A arte nos atravessa. Cruze você também as fronteiras e venha antes que as cortinas se fechem.

SARAU DAS ARTES FREE – LIBERTE_SE TAMBEM!


by: Antônio Marcel.

sábado, 10 de setembro de 2011

Vender obra de arte é um tróço tão absurdo quanto razoável?



Tá. Você já parou pra pensar a onde a gente se encontra?  Tudinho no mundo até hoje aconteceu pra estarmos aqui e agora? Dê a devida atenção a isso. Pergunto então: você concorda que esse ponto de vista é tão importante quanto ter outro ponto de vista, como por exemplo, esquecer rapidamente do ponto de vista descrito neste texto inicialmente, e pensar nos problemas a resolver? Mas, se pensar bem, podemos dizer que se pensarmos assim, somos escravos daquilo que a por vir. Não tenho obrigação nenhuma de dar atenção aos delírios, digo o delírio é um gozo, e satisfeito não estou. - Quero mais, muito mais. Volto a ser uma peça a serviço dos que virão e ao mesmo tempo acontece comigo a impressão de que sou livre para ser atendido da mesma forma. É absurdo vender uma obra de arte por que uma obra de arte vale tudo. A cada vez que você decide adquirir seja pelo leilão ou por qualquer outra maneira, está sendo a pessoa mais forte e corajosa que podemos entender (retiro o que eu disse, razoável, pois razoável não cabe aqui). O que cabe aqui, não cabe aqui. André Balbino quando inventa “não se preocupe, está tudo sob descontrole” esta falando sobre vender obra de arte, tenho certeza. Como não seria? É evidente, querideza. O controle é um objeto e não sabe como controlar, as pessoas sabem disso.  As pessoas são controles assim como a natureza também (há inversão)... Percebeu que tem mais elementos?  Vender uma obra de arte nesse ritmo é ter poder absoluto e instantâneo. Dá até medo, gurizinha. Mas é passageiro. No sentido efêmero, não no sentido de não ficar parado. O poder é quando você pode comprar uma obra de arte. O poder ser inteligente, sagaz e uma pessoa que percebe o que é o amor.  Sabe como faz para amar? Respondo o que você jamais pensaria. A interrogação. Posso estar muito errado, e isso é a maior garantia que há. Você sente, eu sei. Eu sinto, sei. Sabe quanto vale tudo? O lance final. Efêmero e pra sempre (há mais elementos), basta dar o seu lance.

by: Caio Mattoso.

domingo, 4 de setembro de 2011

Vamos levar o Sarau pro Mundo!



Há muito tempo não se via tal agrupação artística em Cuiabá, cidade quente, rica em diversidade cultural e carente de propósitos para fomento e articulação desta cadeia produtiva.

Assim, jovens fazedores e animadores, sem pretensão porém, com sofisticação, resolveram desenvolver o projeto Sarau das artes free, na rota dos elefantes”,  o conceito é palco livre, itinerante, galerias a céu aberto com obras autorais e instalações de artistas plásticos da região.

A intenção é estimular o máximo as expressões e inquietações dos viventes desse reducto, através das artes visuais, música, dança, teatro e poesia. Trazer visibilidade para os artistas e vender suas obras pelo preço pago pelos arrematadores do Leilão.

A interação e o respeito com as pessoas lúcidas ou translucidas, de provocar e querer saber o que cada uma tem dentro de si mas não tem oportunidade ou tem vergonha de dizer.

Vamos levar o Sarau pro Mundo, celebrar a vida, domar o medo, sem esconder os anseios. Queremos evolução sustentável, queremos preservar o amor.

Somos mobile e seguiremos a rota dos elefantes pelas praças da cidade, a cada terça-feira criando força, agregando, levando arte pra quem tem fome, e uma esperança em cores de que a gente pode mudar o mundo se mudarmos a gente.